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O Brasil para os Brasileiros

Não seria exagero invocar Abraham Lincoln e o desejo de uma nação unificada na qual os poderes dos estados não se sobrepusessem ao “governo do povo, pelo povo e para o povo”. Lincoln teve a missão de unificar um Estados Unidos dividido e esta também é a missão do governo Bolsonaro, eleito com mais de 55% dos votos válidos – quase 11 milhões a mais que seu oponente.

Já em pronunciamento no dia da vitória, o presidente de todos os brasileiros deu a tônica de como seriam as coisas: “Vamos botar um ponto final em todos os ativismos do Brasil”. Ao longo desses nove meses, podemos ler a mensagem com mais clareza.

Com a nomeação de um ministério extremamente qualificado e sem a interferência de partidos políticos os sinais começam a aparecer. A carteira estudantil deixa de ser um feudo do Partidão. Na prática, o novo modelo digital encolhe ainda mais o PCdoB, já que acaba com as principais fontes de financiamento da União Nacional dos Estudantes – UNE – e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas – UBES – que são controladas há anos pelo partido.

Fiquem claras também as intenções de Bolsonaro em relação a Lei Rouanet. A ferramenta de incentivo não será extinta, mas democratizada. Antes os mesmos ganhavam tudo, com critérios ideológicos. Agora a ideia é incentivar novos produtos culturais e aumentar o alcance da lei.

Vale discorrer sobre o trabalho para desinchar a máquina pública e torná-la mais eficiente. Segundo a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, do Ministério da Economia, o Planalto extinguiu aproximadamente 21 mil cargos comissionados, funções e gratificações da esfera federal, com a estimativa de uma economia de quase R$ 200 milhões anuais.

Esta redução de cargos mostra o quanto nosso país esteve refém de um projeto de manutenção de poder e não de desenvolvimento para o Brasil. Caso, o povo não tivesse cessado esta inversão de valores, nas últimas eleições, o Brasil ficaria perto do colapso, uma vez que a política econômica petista insistiria nos desatinos a que o partido sempre se devotou.

A Amazônia, fonte inesgotável de riquezas, esteve durante muito tempo relegada a segundo plano. Bolsonaro traz os problemas da floresta para o centro das discussões e, finalmente, existe a possibilidade de uma CPI para investigar a atuação de Organizações Não Governamentais – ONG’s – que exploram nossas riquezas. Queremos descobrir quais são essas entidades e quem está por trás delas.

A democracia e o estado de direito foram fortalecidos graças a participação da população. É com o propósito de ecoar as vozes das ruas que o governo Bolsonaro segue a sua caminhada. No plano econômico, o ministro Paulo Guedes, em parceria com as outras áreas, como a Agricultura, da ministra Tereza Cristina, abre mercados para exportação de diversos produtos. Por exemplo, leite para o Egito; carne para Indonésia e China e arroz para o México.

Enquanto muitos vivem de ilusões passadas, o Brasil de hoje é real e tem um único pensamento: voltar a ser a grande potência econômica da América Latina.

Seria injusto não abordar o trabalho realizado em melhorias na infraestrutura de nossos modais rodoviário, férreo, naval e aéreo. As obras de duplicação da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, têm previsão de conclusão para dezembro de 2021, conforme o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A segunda ponte do Guaíba deve ser entregue ano que vem e ainda temos um plano de concessões para as nossas rodovias. O Rio Grande do Sul também está recebendo reformas nas pistas de diversos aeroportos regionais, dentro do projeto desenvolvimentista do governo.

O Brasil começou a mudar. A Reforma da Previdência está logo aí. Em seguida, teremos a Tributária e o Pacote Anticrime, ambos em discussão no Congresso. Os sinais de que mudamos estão em cada gesto do governo. São os novos tempos que tive a satisfação de perceber e abraçar ainda quando pré-candidato ao governo do estado.

Mais tarde, o destino mudou meu rumo e acabei como candidato ao Senado, reafirmando minhas convicções neste novo país que já desponta aos olhos de todos os brasileiros. Acreditar em um Brasil sem ódios, em uma economia forte e na geração de empregos já não é um sonho, mas sim uma realidade muito próxima.

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